de mim para o meu próprio umbigo.
esse devia ser o título do meu blog :). já que invariavelmente eu escrevo devaneios [wonderings, wanderings and waverings] que unicamente apenas eu mesma própria entendo.
às vezes o que nós temos a dizer é passível de ser entendido por n pessoas. talvez n+1. talvez 1. talvez n+n, quem sabe.
"quem" é não-identificável; ou seja: não saberemos quantos atingiremos, quem atingiremos -- e seja lá quem for que imagine que pode ter uma resposta para essas incógnitas é de uma identidade composta.
voltando à realidade [o que é muito difícil estando uma pessoa dentro de um estado de ebriedade relativamente eufórico assim como o estou eu]:
todo e qualquer um que escreve, escreve para ser lido. seja agora, seja daqui a 20 anos; seja daqui a 784 mil anos, quando descobrirem o código de sei lá o quê que vai desencavucar o segredo da tumba de seu zé mané; seja por... si mesmo, daqui a 30 anos. que vai ser outra pessoa. lendo palavras escritas por um alguém talvez meramente reconhecível. que talvez não se saiba de onde tenha tirado tanta paixão, ou tanta indecisão, ou mesmo tanta certeza.
toda a realidade que eu queria imprimir a esse post era algo menos umbigal. acho que não consegui não.
de qualquer forma, dedico-o a
i, j, l, k, m, b, c, d
he
esse devia ser o título do meu blog :). já que invariavelmente eu escrevo devaneios [wonderings, wanderings and waverings] que unicamente apenas eu mesma própria entendo.
às vezes o que nós temos a dizer é passível de ser entendido por n pessoas. talvez n+1. talvez 1. talvez n+n, quem sabe.
"quem" é não-identificável; ou seja: não saberemos quantos atingiremos, quem atingiremos -- e seja lá quem for que imagine que pode ter uma resposta para essas incógnitas é de uma identidade composta.
voltando à realidade [o que é muito difícil estando uma pessoa dentro de um estado de ebriedade relativamente eufórico assim como o estou eu]:
todo e qualquer um que escreve, escreve para ser lido. seja agora, seja daqui a 20 anos; seja daqui a 784 mil anos, quando descobrirem o código de sei lá o quê que vai desencavucar o segredo da tumba de seu zé mané; seja por... si mesmo, daqui a 30 anos. que vai ser outra pessoa. lendo palavras escritas por um alguém talvez meramente reconhecível. que talvez não se saiba de onde tenha tirado tanta paixão, ou tanta indecisão, ou mesmo tanta certeza.
toda a realidade que eu queria imprimir a esse post era algo menos umbigal. acho que não consegui não.
de qualquer forma, dedico-o a
i, j, l, k, m, b, c, d
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