pro céééééééééu, meu amor
veja como ele está liiiiiindo
farra tá no meu sangue. toda e qualquer uma. pense numa realização que é passar uma noite inteira dançando, rindo, pulando... vivendo o entretenimento. (deve haver uma explicação freudiana complicadíssima pra o fato de eu trabalhar com entretenimento também.)
pra eu dizer não a uma festa é um problema sério. mesmo que eu teja morta de cansada, doente, introvertida. chorosa, chateada, morgada. teve congregação de gente, eu tou lá -- mesa de bar, bolo de aniversário, baile, show, rave... e danôusse quando se trata de são joão, carnaval e afins. é praticamente uma obrigação, porque mesmo que eu esteja com o pior dos humores da humanidade, soam duas batidas de bumbo, ou acordes de orquestra ou gritos sanfona que quem já tá gritando sou eu. imersa, perdida e encontrada no meio de tanta música e ludicismo.
consigo ficar quieta não. e toda vez que tem uma multidão com sorrisos na cara, vibrando na energia de uma banda, de um sentimento, de uma época, de um acontecido... eu me arrepio. dos pés à cabeça. sempre, sempre, sempre. e acabo ficando feliz por osmose. naquele momento. posso até voltar pra um eventual buraco negro meia hora depois. mas os momentos... falam por si sós e pra cada um de nós. que tamos ali fazendo aquilo acontecer.
eita que hoje o negócio é sair de pinta na cara, saia rodada, chinela no pé e vontade de dançar a noite intêêêêêêêêêra!!!!
veja como ele está liiiiiindo
farra tá no meu sangue. toda e qualquer uma. pense numa realização que é passar uma noite inteira dançando, rindo, pulando... vivendo o entretenimento. (deve haver uma explicação freudiana complicadíssima pra o fato de eu trabalhar com entretenimento também.)
pra eu dizer não a uma festa é um problema sério. mesmo que eu teja morta de cansada, doente, introvertida. chorosa, chateada, morgada. teve congregação de gente, eu tou lá -- mesa de bar, bolo de aniversário, baile, show, rave... e danôusse quando se trata de são joão, carnaval e afins. é praticamente uma obrigação, porque mesmo que eu esteja com o pior dos humores da humanidade, soam duas batidas de bumbo, ou acordes de orquestra ou gritos sanfona que quem já tá gritando sou eu. imersa, perdida e encontrada no meio de tanta música e ludicismo.
consigo ficar quieta não. e toda vez que tem uma multidão com sorrisos na cara, vibrando na energia de uma banda, de um sentimento, de uma época, de um acontecido... eu me arrepio. dos pés à cabeça. sempre, sempre, sempre. e acabo ficando feliz por osmose. naquele momento. posso até voltar pra um eventual buraco negro meia hora depois. mas os momentos... falam por si sós e pra cada um de nós. que tamos ali fazendo aquilo acontecer.
eita que hoje o negócio é sair de pinta na cara, saia rodada, chinela no pé e vontade de dançar a noite intêêêêêêêêêra!!!!
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