2005-06-30

máximas

goleadas de la historia entre argentinos y brasileños:

13/12/1925 - Brasil 1 - Argentina 4 - Copa América, en Buenos Aires
15/01/1939 - Brasil 1 - Argentina 5 - Copa Roca, en Río de Janeiro
05/03/1940 - Brasil 1 - Argentina 6 - Copa Roca, en Buenos Aires
13/03/1940 - Brasil 1 - Argentina 5 - Copa Roca, en Buenos Aires
20/12/1945 - Brasil 6 - Argentina 2 - Copa Roca, en Río de Janeiro
22/12/1959 - Brasil 1 - Argentina 4 - Copa América en Guayaquil, Ecuador
29/05/1960 - Brasil 4 - Argentina 1 - Copa Roca
12/07/1960 - Brasil 5 - Argentina 1 - Copa Atlántica en Río de Janeiro
16/04/1963 - Brasil 5 - Argentina 2 - Copa Roca en Río de Janeiro
07/08/1968 - Brasil 4 - Argentina 1 - Amistoso en Río de Janeiro

e, finalmente:

29/06/2005 - Brasil 4 - Argentina 1 - Copa das Confederações

sendo assim, nós os goleamos seis vezes, contra cinco deles sobre nós -- apesar de uma diferença de cinco gols a favor deles ali em 1940 e dois no saldo total. tem bronca não: que venha a copa, aí a gente faz 6 a 0 e ainda se sai com uma buchudinha inédita. e um hexa.

2005-06-29

unexpected

stars,
falls,
nights
and
eyes.

what does one do?
aside from pining and waiting,
craving and refuging;

waiting for that one...

call?
phrase?
word?

look?

or even
refuge, indifference?

hell.

i should be admitted.

2005-06-27

ponto de vista:

mais um de milhões de textos internéticos recebidos; esse saiu na veja - de facto, um interessante ponto de vista.

"Todas as profissões têm sua visão do que é felicidade. Já li um economista defini-la como ganhar 20.000 dólares por ano, nem mais nem menos. Para os monges budistas, felicidade é a busca do desapego. Autores de livros de auto-ajuda definem felicidade como "estar bem consigo mesmo", "fazer o que se gosta" ou "ter coragem de sonhar alto". O conceito de felicidade que uso em meu dia-a-dia é difícil de explicar num artigo curto. Eu o aprendi nos livros de Edward De Bono, Mihaly Csikszentmihalyi e de outros nessa linha. A idéia é mais ou menos esta: todos nós temos desejos, ambições e desafios que podem ser definidos como o mundo que você quer abraçar. Ser rico, ser famoso, acabar com a miséria do mundo, casar-se com um príncipe encantado, jogar futebol, e assim por diante. Até aí, tudo bem. Imagine seus desejos como um balão inflável e que você está dentro dele. Você sempre poderá ser mais ou menos ambicioso inflando ou desinflando esse balão enorme que será seu mundo possível. É o mundo que você ainda não sabe dominar. Agora imagine um outro balão inflável dentro do seu mundo possível, e portanto bem menor, que representa a sua base. É o mundo que você já domina, que maneja de olhos fechados, graças aos seus conhecimentos, seu QI emocional e sua experiência. Felicidade nessa analogia seria a distância entre esses dois balões - o balão que você pretende dominar e o que você domina. Se a distância entre os dois for excessiva, você ficará frustrado, ansioso, mal-humorado e estressado. Se a distância for mínima, você ficará tranqüilo, calmo, mas logo entediado e sem espaço para crescer. Ser feliz é achar a distância certa entre o que se tem e o que se quer ter.

O primeiro passo é definir corretamente o tamanho de seu sonho, o tamanho de sua ambição. Essa história de que tudo é possível se você somente almejar alto é pura balela. Todos nós temos limitações e devemos sonhar de acordo com elas. Querer ser presidente da República é um sonho que você pode almejar quando virar governador ou senador, mas não no início de carreira. O segundo passo é saber exatamente seu nível de competências, sem arrogância nem enganos, tão comuns entre os intelectuais. O terceiro é encontrar o ponto de equilíbrio entre esses dois mundos. Saber administrar a distância entre seus desejos e suas competências é o grande segredo da vida. Escolha uma distância nem exagerada demais nem tacanha demais. Se sua ambição não for acompanhada da devida competência, você se frustrará. Esse é o erro de todos os jovens idealistas que querem mudar o mundo com o que aprenderam no primeiro ano de faculdade. Curiosamente, à medida que a distância entre seus sonhos e suas competências diminui pelo seu próprio sucesso, surge frustração, e não felicidade.

Quantos gerentes depois de promovidos sofrem da famosa "fossa do bem-sucedido", tão conhecida por administradores de recursos humanos? Quantos executivos bem-sucedidos são infelizes justamente porque "chegaram lá"? Pessoas pouco ambiciosas que procuram um emprego garantido logo ficam entediadas, estacionadas, frustradas e não terão a prometida felicidade. Essa definição explica por que a felicidade é tão efêmera. Ela é um processo, e não um lugar onde finalmente se faz nada. Fazer nada no paraíso não traz felicidade, apesar de ser o sonho de tantos brasileiros. Felicidade é uma desconfortável tensão entre suas ambições e competências. Se você estiver estressado, tente primeiro esvaziar seu balão de ambições para algo mais realista. Delegue, abra mão de algumas atribuições, diga não. Ou então encha mais seu balão de competências estudando, observando e aprendendo com os outros, todos os dias. Os velhos acham que é um fracasso abrir mão do espaço conquistado. Por isso, recusam ceder poder ou atribuições e acabam infelizes. Reduzir suas ambições à medida que você envelhece não é nenhuma derrota pessoal. Felicidade não é um estado alcançável, um nirvana, mas uma dinâmica contínua. É chegar lá, e não estar lá como muitos erroneamente pensam. Seja ambicioso dentro dos limites, estude e observe sempre, amplie seus sonhos quando puder, reduza suas ambições quando as circunstâncias exigirem. Mantenha sempre uma meta a alcançar em todas as etapas da vida e você será muito feliz. "

Stephen Kanitz é administrador por Harvard

je

voulais disparaître,

seulement un petit peu

2005-06-26

vontade

de zoiá nuzoín.
de ficá agarradín.
sintí o friuzín:
aquele, no buchín;
e dá beeem muito gritín.

2005-06-25

"ah,

love, let us be true
to one another! for the world, which seems
to lie before us like a land of dreams,
so various, so beautiful, so new,
hath really neither joy, nor love, nor light,
nor certitude, nor peace, nor help for pain;
and we are here as on a darkling plain
swept with confused alarms of struggle and flight,
where ignorant armies clash by night."

arnold, matthew (extract from 'dover beach')

i love

my sister.

very, very much

2005-06-24

a paixão

pela pirotecnia quase que dá em uma gigantesca merda ontem. não por causa de aliadas, estrelitas e vulcões, mas um fogos nos apresentado sem maiores detalhes que saiu pintando miséria sem nos avisar.

sabe minínu? daqueles que estoura traque de massa na testa, acende o rojão e espera até o último segundo pra soltar, aliada embaixo do pé e por aí vai. e aí, naquele furor da trela, a merda feita. o humor imediatamente minimizado, desculpas aceitas, reality check, mas pense!

bien; é sanjâum, já foi e amém pela sorte que a gente tem.

2005-06-23

olha

pro céééééééééu, meu amor
veja como ele está liiiiiindo

farra tá no meu sangue. toda e qualquer uma. pense numa realização que é passar uma noite inteira dançando, rindo, pulando... vivendo o entretenimento. (deve haver uma explicação freudiana complicadíssima pra o fato de eu trabalhar com entretenimento também.)

pra eu dizer não a uma festa é um problema sério. mesmo que eu teja morta de cansada, doente, introvertida. chorosa, chateada, morgada. teve congregação de gente, eu tou lá -- mesa de bar, bolo de aniversário, baile, show, rave... e danôusse quando se trata de são joão, carnaval e afins. é praticamente uma obrigação, porque mesmo que eu esteja com o pior dos humores da humanidade, soam duas batidas de bumbo, ou acordes de orquestra ou gritos sanfona que quem já tá gritando sou eu. imersa, perdida e encontrada no meio de tanta música e ludicismo.

consigo ficar quieta não. e toda vez que tem uma multidão com sorrisos na cara, vibrando na energia de uma banda, de um sentimento, de uma época, de um acontecido... eu me arrepio. dos pés à cabeça. sempre, sempre, sempre. e acabo ficando feliz por osmose. naquele momento. posso até voltar pra um eventual buraco negro meia hora depois. mas os momentos... falam por si sós e pra cada um de nós. que tamos ali fazendo aquilo acontecer.

eita que hoje o negócio é sair de pinta na cara, saia rodada, chinela no pé e vontade de dançar a noite intêêêêêêêêêra!!!!

2005-06-22

finalmente

depois de um quintilhão de ajustes, esta é a cara nova do meu blog.

viagens pelo photoshop, colour #s, templates do haloscan, pixels, cagar no pau 88 vezes trocando um negócio que eu achava que era um negócio que era outro negócio que ficou uma bosta só pra ter que fazer tudo de novo e... i fold. chega, parei e vai ficar assim mesmo.

eita! e eu gostei! dai vossas opiniões aí.

vai chover dinheiro

eu acordei às 05.55 da matina. cinco e cinquenta e cinco. e não consegui dormir mais. e olhe que eu não fui dormir cedo ontem, e ainda tava num estado de ebriedade quase mórbida ao cair nos braços de morfeu.

o melhor de acordar cedo é ver o mundo funcionando ao som de pássaros e à luz do sol. as faces, tão diferentes, do povo que anda na jaqueira bem cedinho; bando de menino em escola, colégio -- inventando desculpa de amarelo pra voltar pra casa na hora do recreio; esperar pela hora do almoço com aquela fominha boa; chegar na metade do dia e tar com ele quase ganho! tudo isso versus a noite... ah! como eu amo a bichinha. é uma escolha, fazer o quê?

dormir de tarde.

cause

heaven ain't close in a place like this

i said heaven ain't close in a place like this

bring it back down, bring it back down tonight

2005-06-21

mulher

objeto.

a persona, a foto ambulante.

a superfície, o raso.

e eu, pergunto eu;

e eu?

2005-06-19

beleza

e meninas,
e momentos,
e cecílias,
e caróis,
e julianas,

e música.

música, música, música.

sempre

2005-06-15

what the hell?

some steps we take are based upon many, many moments of thought.
thinking it will catalyse a decision, speed up the best there is to happen.

what if the other party sees it a different way?
the NO is there to be said.

it's a fact. abide by it, dear.

e

eu sei lá o que é que dá?

às vezes é uma saudade de um momento que carregava consigo um sentimento,
às vezes de um sentimento que carregava consigo um estado de espírito,
às vezes de um estado de espírito que simboliza tudo o que você sempre quis e continua querendo ser.

mas que fica se escondendo através das mais astuciosas artimanhas, dúvidas, desconstruções e medos.

porque que essa astúcia toda num vai de encontro a ao invés de adubar tanta erva daninha?

vai entender.

2005-06-14

alguns

amores nos fazem nos sentir invencíveis.

imbatíveis,

renovados,

eternos amantes,

sinceros pra todo o sempre.

2005-06-12

alive an' kickin'''''''''''!!!!!!!!!

i feel like writing.

about love, about life.

mainly about life.

which is what we are about every single day.

or was that love?

the word is the same, the tear is the one, the pain is

all-encompassing. or not. we choose.

the same. theoretically.

completely different, day-to-day-to-day.

i love. i love. i love. and i live too.

could it be more cliché????

i don't really care. i am alive.

and kicking.

2005-06-10

very close

some go
some stay
the ones that go eventually come back.
the ones that stay invariably go along. in soul.

and want to/ maybe will,
eventually go.

in time.

2005-06-07

certas pessoas

tão lá pra sempre
TODO o sempre
algumas delas entraram na história um pouco mais perto do início, outras mais pra frente. ainda outras virão.

é uma qualidade inexplicável; apenas compreensível.

olhos que se encontram em mil lugares diferentes das respectivas almas.

abraços que falam mais do que qualquer vocábulo.

sorrisos e gargalhadas com um pouco mais, ali atrás.

descobertas ininterruptas e surpreendentes.

sempre.

ígi!

quase que dá pane no snc.

chega, tá bom, poesia, please??

2005-06-02

fugaz,

efêmero.

que nem as essas chuvas que vêm e vão e voltam e passam e deixam todo mundo gripado.

às vezes se quer esquecer que o tempo passa.

há uns três dias atrás eu inventei de tentar colocar algum tipo de ordem nas minhas fotos. o que me levou a encontrar uma foto de vovô, o que prontamente fez dida chorar de saudade, respectivamente lembrando o fato de que o tempo. passa. a idéia era almoçar com vovó hoje.

no entanto, as efêmeras chuvas transformaram em interminável o momento que tínhamos pra conseguir chegar lá. o que acabou sem acontecer. o momento passou. ele acabou sendo breve demais. apesar de os segundos se arrastarem na tentativa de superar a chuva, de repente a janelinha de tempo foi embora. e não se almoçou com vovó hoje.

aí é impossível ignorar a passagem do tal do tempo.

extremes

of exhilaration and utter confusion;
doubt and concern;

light and sudden shadow,
disbelief and then... again, hope.

life reserves us paths that no one but ourselves can take.

plus, the reservations aren't reeeeally made. seems we always change flights or planes at some point.

to get there. where is it, again?